Cientistas criam material mais resistente para a restauração dos dentes


Warning: getimagesize(): Peer certificate CN=`*.kinghost.net' did not match expected CN=`msalx.veja.abril.com.br' in /home/dviradiologia/www/wp-content/plugins/code-snippets/php/snippet-ops.php(582) : eval()'d code on line 37

Warning: getimagesize(): Failed to enable crypto in /home/dviradiologia/www/wp-content/plugins/code-snippets/php/snippet-ops.php(582) : eval()'d code on line 37

Warning: getimagesize(https://msalx.veja.abril.com.br/2015/03/10/1650/87941-web-original.jpeg?1426016988): failed to open stream: operation failed in /home/dviradiologia/www/wp-content/plugins/code-snippets/php/snippet-ops.php(582) : eval()'d code on line 37

Estudo mostra que o cimento ionômero de vidro, pode ser uma opção mais saudável, prática e resistente à resina e ao amálgama

Novo material para restaurações de dentes muito mais resistente, foi desenvolvido durante um estudo por brasileiras.

As propriedades de uma substância chamada cimento ionômero de vidro, foram melhoradas, a ponto de se tornar uma opção mais resistente à resina e ao amálgama.

Quais são as vantagens?

Ao contrário da resina, o cimento de ionômero de vidro não precisa de uma camada intermediária de adesivo para se colar ao dente; libera fluoreto, o que ajuda a prevenir cáries; pode ser misturado à mão, descartando o uso de equipamento especial; e não precisa ser iluminado com uma lâmpada para endurecer.

Gráfico estudo cárie

Dois experimentos foram testados: raio-x (à esq.), que mostra a microestrutura do preenchimento no dente; e a imagem pelo espalhamento de nêutrons (à dir.), que exibe a quantidade de líquido nos poros do cimento.

A resina é o material mais usado para preencher as cavidades causadas pelas cáries, por se assemelhar a cor dos dentes, e ser forte para agüentar a mastigação, porém esse material requer o uso de adesivo para colar no dente, e precisa ser trocado, pois não tem uma vida útil muito longa.

A amálgama é outro material resistente, porém está em desuso atualmente por conter mercúrio, trazendo riscos à saúde e ao meio ambiente.

O Estudo foi realizado pela Universidade de Copenhague, na Dinamarca.

A física brasileira Heloisa Bordallo, é pesquisadora da universidade, e uma das líderes da pesquisa, ao lado da dentista Ana Benetti. O cimento de ionômero de vidro já é utilizado em obturações. O problema é sua porosidade, que o torna mais vulnerável.

O propósito foi corrigir esse defeito, então os cientistas estudaram a conexão entre a estrutura do material e sua resistência.

Foram utilizados dois tipos de líquidos para dar liga ao pó de cimento: água comum e água com uma composição ácida.

O que o experimento mostrou?

A combinação de cimento com mistura de ácidos e água comum é o material mais fraco. A substância ficou mais resistente na união de cimento puro e água com uma mistura de ácidos.

Serão necessários mais testes, com novas misturas, como minerais naturais, para criar um material saudável e duradouro.

“As propriedades dos cimentos de ionômero de vidro têm melhorado a cada dia. Se nós pudermos aperfeiçoar o material, esperamos ampliar seu uso”, afirmou Heloisa ao site de VEJA.

Fonte: Veja 

Seja um Dentista Parceiro!

TALVEZ VOCÊ GOSTE TAMBÉM

Deixe um comentário